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Os avanços tecnológicos e os recursos que temos disponíveis estão tornando as pessoas cada vez menos dependentes de uma cadeia muito elaborada de produção de produtos e equipamentos. Se você está acostumado com a ideia do "faça você mesmo", já deve ter ouvido falar na “cultura maker”, mas se esse é um termo novo no seu vocabulário, nós vamos te explicar agora. Confira!
Esse termo é usado para se referir à ideia de que as pessoas são capazes de produzir, consertar ou criar os seus próprios objetos. Através da capacitação e de materiais adequados, as pessoas podem produzir qualquer tipo de produto, tanto para fins pessoais como comerciais, coletivos ou individuais. O ponto central desse movimento é o do it yourself (DIY), ou "faça você mesmo" em português.
Hoje em dia, com os recursos tecnológicos que existem, esse movimento vem se destacando nas escolas, onde há o incentivo de professores para que seus alunos desenvolvam o pensamento criativo e independente e para que sejam capazes de produzir algo com as próprias mãos.
As novas tecnologias têm grande influência sobre as mudanças do mundo, e no mercado de trabalho não poderia ser diferente. Por isso, é importante que os profissionais se atualizem e se modernizem com certa agilidade e rapidez.
Nas escolas, a valorização da Cultura Maker mostra para as crianças novas maneiras de se pensar e de se produzir coisas, ao mesmo tempo que as incentiva a pensar diferente e expor suas ideias. Esse processo, quando desenvolvido ainda na escola, tende a criar profissionais mais abertos às mudanças e que resolvem problemas de modo criativo e inovador.
A instituição de ensino que deseja aplicar esse tipo de metodologia deve estar preparada para oferecer um ambiente em que seus alunos possam desenvolver e usufruir de seus projetos. Por isso, é importante ter um laboratório ou uma oficina com materiais, ferramentas e recursos.
Ter um corpo docente que estimule o desenvolvimento das crianças também é fundamental para o processo de ensino. Os professores devem entender que a Cultura Maker vai além dos conteúdos ensinados em sala de aula e devem mostrar para os alunos que todos eles têm habilidades que podem ser exploradas nesses momentos.
A Cultura Maker tem ganhado cada vez mais adeptos, pois ajuda a desenvolver habilidades diferentes dos conhecimentos técnicos, que também são valorizadas no mercado de trabalho. Por isso tamanha relevância na educação das crianças.
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